domingo, 30 de dezembro de 2012

Saúde & Bem-estar

 




Fotos: shutterstock
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notas

Descoberto gene ligado ao alcoolismo





Pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da King’s College, em Londres, identificaram um gene que pode estar ligado à propensão ao consumo de álcool. Segundo a pesquisa, publicada na revista científica PNAS, o gene RASGRF2 eleva o nível de dopamina – hormônio associado à sensação de prazer e felicidade – após a ingestão de bebidas alcoólicas. “Quando há uma variação neste gene, o álcool fornece uma sensação de prazer ainda maior e isso, no futuro, pode acarretar problemas como o alcoolismo”, diz o pesquisador Gunter Schumann.



Suplementos milagrosos
Veja as dicas para identificar suplementos alimentares não regularizados no Brasil, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa):
• Promessas milagrosas e de ação rápida, como “Perca 5 kg em 1 semana!”;
• Indicações de propriedades ou benefícios cosméticos, como redução de rugas, de celulite, melhora da pele.
• Indicações terapêuticas ou medicamentosas, como cura de doenças, tratamento de diabete, artrites, emagrecimento.
• Uso de imagens e ou expressões que façam referência a hormônios e outras substâncias farmacológicas.
• Produtos rotulados exclusi­­va­­mente em língua estrangeira.
• Uso de fotos de pessoas hipermusculosas ou que façam alusão à perda de peso.
E ainda: uso de panfletos e folderes para divulgar as alegações do produto como estratégia para burlar a fiscalização; e serem comercializados em sites sem identificação da empresa fabricante, distribuidora, endereço, CNPJ ou serviço de atendimento ao consumidor.
Queijo prato
Você sabia que 100 gramas de queijo prato têm 940mg de cálcio, ou mais de sete vezes a quantidade encontrada na mesma porção de leite integral? Apesar de ter menos quantidade de cálcio que o parmesão (992mg), ele é a melhor opção por ter um terço do sódio: o prato tem 580mg, o parmesão, escandalosos 1.844mg.
Voz dos professores
Esses foram os problemas vocais mais encontrados entre os 102 professores de escolas públicas de Piracicaba, no interior paulista, que participaram de um estudo feito pela fonoaudióloga Raquel Pizolato, em tese pela Unicamp. Além do uso excessivo da voz, os distúrbios podem ser fruto de uma coordenação inadequada da respiração durante a fala.
Fonte:Gazeta do Povo

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